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Santos Dumont: o padrinho do parque

Há 149 anos nascia Alberto Santos Dumont, o “Pai da Aviação”. Pioneiro na arte de voar, o brasileiro também é um dos padrinhos do Parque Nacional do Iguaçu, Patrimônio Mundial Natural. Ele, que ficou encantado com a Maravilha Mundial da Natureza, com sua influência, fez parte da história dessa unidade de conservação.

Foto: Michael Rodrigo

Há mais de cem anos, as Cataratas do Iguaçu recebiam a visita deste que é um dos mais ilustres visitantes, Alberto Santos Dumont. Impressionado com o que tinha visto e inconformado por se tratar de uma propriedade privada, Dumont decidiu que deveria fazer algo. “Posso dizer-lhe que esta maravilha não pode continuar a pertencer a um particular. Eu vou a Curitiba falar com o governador do estado do Paraná para providenciar a desapropriação das Cataratas.”

Foram seis dias de viagem a cavalo até Guarapuava. De lá, seguiu de carro e de trem até a capital do estado. No dia 8 de maio de 1916, foi recebido por Afonso Camargo, a quem sugeriu a desapropriação da área e a criação de um parque.

Cerca de três meses depois, era assinado o Decreto 653, de 28 de julho de 1916, que desapropriava os 1.008 hectares de Jesus Val, o uruguaio então proprietário da área, para a criação de um parque.

Reconhecimento – Santos Dumont possui uma praça no Parque Nacional do Iguaçu, com uma estátua de bronze dele, em tamanho real, localizada no final da Trilha das Cataratas. Anualmente o Parque Nacional do Iguaçu realiza a Cavalgada de Santos Dumont, com passagem por trechos percorridos pelo aviador na região.

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